
Como diria o saudoso Tião carreiro com seu parceiro Pardinho:
" A coisa tá feia, a coisa tá preta.
Quem não for filho de Deus,
tá na unha do capeta".
É isso ai galera... vai um post clonado do Mr. Deidão, pra quem curte essa mega, ultra, power banda de Rock n'roll Britanico... os garotos do U2
Inicio aqui um relato sobre os exercícios de alma que a banda irlandesa U2 (Você Também), vem idealizando à humanidade desde seu inicio em Dublin em meados de 1976, se tornando uma das maiores bandas de todo o planeta.Confira um pouco da história dos garotos AQUI!
Iniciemos essa jornada com o relato de quem esteve em uns dos 2 shows que o U2 fez no Brasil em 2006:
( “Hello, hello! I’m at a place called vertigo...” Foi ouvindo estes versos que eu me dei conta de onde estava: no estádio do Morumbi, assistindo ao show da banda U2, que tocava a segunda música do dia, em São Paulo...A reação à apresentação dos roqueiros irlandeses é geralmente essa mesmo. Ficamos meio que tontos diante do cenário gigante, da performance perfeita, do carisma de Bono...Seriam eles cristãos? Sim, eles são. Alguns podem torcer o nariz para essa afirmação. Conheço todos os argumentos contrários de cor, e, sobre isso, penso sobre como o nosso olhar se tornou superficial nos últimos anos, ou, então, como a nossa teologia se tornou rasa. Excluímos do nosso círculo quem não segue os mesmos padrões de comportamento. Enquanto isso, o “Você também” do U2 prefere incluir.Não sei se a maioria quer enxergar o miolo da questão, se quer tocar a alma desses artistas. Aos que desejam isso, sugiro uma leitura atenta das músicas. O U2 fala, principalmente, da loucura da vida moderna, das nossas cidades, da ausência de sentido das guerras, das conquistas, dos fracassos. Num mundo vertiginoso, eles procuram algo que os faça “sentir” –é o que diz “Vertigo”. Mas é também o que diz “I still haven’t found what I’m looking for”, na qual Bono canta a sua busca por entender o sentido da condição humana.As cidades sem nome, onde as luzes cegam, os arranjos eletrônicos que causam estranhamento... São esses os cenários desenhados pelo U2 em seu lamento pela tristeza do mundo, que vem desde o domingo sangrento de “Sunday Bloody Sunday”. A crítica musical muitas vezes o classifica como piegas. Porém a maneira como os irlandeses se colocam no hit parade, carregados de influências que vão dos Beatles aos punks Ramones, apresentando criações originalíssimas e baladas que marcam gerações, é surpreendente. Em todas as letras, há conceitos cristãos claros, e as bandeiras –como a coexistência pacífica das religiões, e não o ecumenismo— são as mais evangélicas que conheci.Há canções específicas em que o Evangelho é declarado de forma explícita, porém os que não são cristãos não a compreendem dessa forma. Dos primeiros CDs da banda até o consagrado “War”, as referências à fé predominam. Em “Boy”, o trabalho de estréia do U2, Bono canta em “I Will Folow” (“Eu Seguirei”): “I was on the outside when you said/ You needed me/ I was looking at myself/ I was blind, I could not see. (Eu estava por fora quando você disse. Preciso de você. Eu estava observando a mim mesmo/ Eu estava cego, não podia ver)”. Entre “Boy” e “War”, está “October”, considerado um dos trabalhos mais cristãos da banda.Além das declarações de fé do U2, o testemunho público de Bono confirma o que ele canta. O envolvimento do vocalista no Jubileu 2000, movimento que propõe o perdão da dívida externa dos países africanos, o forçou a atrasar em um ano o lançamento do novo CD. Há 25 anos casado com a mesma mulher, Bono fala com presidentes, discursa, prega em seus shows usando o palco como púlpito. Em qualquer oportunidade, ele está chamando atenção para a pobreza e a injustiça social.Tudo isso pode parecer novidade para nós, brasileiros, mas para irlandeses e americanos, a confissão de fé dos roqueiros do U2 é praticamente domínio público. Este fato está sendo corrigido com o lançamento de “Walk On A Jornada Espiritual do U2”, tradução do livro de Steve Stockman (W4 Editora). Neste ensaio, vemos a compilação de milhares de entrevistas de Bono Vox ao longo dos anos e descobrimos que ele mesmo parou de tocar no assunto igreja para evitar maiores transtornos pessoais e na carreira da banda. Mas há muitas outras coisas interessantes a conferir no livro.O passado do jovem vocalista em Dublin, o tempo de escola bíblica, é um dos capítulos interessantes. Entendemos o que era o movimento evangélico daquele lugar naqueles tempos. Era o auge da guerra entre católicos e protestantes e a igreja não estava encerrada entre as quatros paredes do templo, e sim nas trincheiras. As canções não eram apenas de louvor, mas também de protesto por tamanha incoerência de ambos os lados da batalha. Quem não se lembra da cena de Sinéad O’Connor, a cantora careca de “Nothing Compares 2 U”, queimando a fotografia do Papa?O U2 é um produto da Igreja, mas não para CONSUMO INTERNO. Hoje, vejo em Bono inúmeras expressões do Evangelho, e dos valores que aprendemos aos domingos (ou que deveríamos estar aprendendo), vejo a tentativa frutífera de atingir para além do gueto que criamos, para além dos muros do templo. E isso, convenhamos, assusta a qualquer um. Ao mesmo tempo revela uma coragem que a maioria dos nossos músicos maravilhosos não tem. Aqui eu escrevo sem ironia: nós, cristãos, abastecemos o setor fonográfico há anos, com músicos que, fora da igreja, ajudam a embalar multidões com boa música cantada por não-cristãos, enquanto dentro produzem canções muitas vezes repetitivas e sem criatividade, sem força para ir além do muitas vezes mesquinho e vazio mercado evangélico.Não conheço Bono o suficiente para saber se ele é um exemplo a ser seguido, mas não posso ignorar a verdade de suas bandeiras. Quando assisto a um megashow como o que ele fez em São Paulo, considerado por muitos o maior show de rock da história do Brasil, não posso deixar de me sentir desafiado e de me identificar com a proposta desses malucos irlandeses.Nunca entendi que Jesus pregava a salvação para aqueles que fossem “bonzinhos”. Entendi que o céu era para aqueles que acolhessem o estrangeiro, para os que desse água ao sedento, comida ao faminto. Talvez seja essa a pergunta perseguida por Bono: o que é a salvação? A julgar por algumas letras e discursos da banda, a salvação é sinônimo de humanização. A partir do momento em que nos tornamos mais humanos, mais parecidos com Jesus nos tornamos. E, acima de tudo, a salvação é para todos, não apenas para um grupo de iniciados.Para concluir, o U2 nos ensina que o projeto de expressar os valores da Igreja para o além-muro pode dar certo, seja em canções, seja em políticas públicas. Não sei se poderia considerar heresia ouvir uma multidão como a que lotou o Morumbi cantando os versos de “40”, composição do CD “War”, na qual Bono é explícito em sua fé. Na música, ele diz: “You set my feet upon a rock. And made my footsteps firm. Many will see, many will see and hear (Você pôs meus pés sobre a rocha. E firmou os meus passos. Muitos verão, muitos verão, e ouvirão)”. Posso dar o testemunho de quem viu isso ao vivo, como eu. É emocionante. Ouvir o nome do Senhor exaltado dessa forma é de arrepiar) Palavras de Carlos Bezerra Jr.
Pra não ficar duvidas ai vai uma palinha do que foi o show e outro video mostrando que eles sempre defenderam a mesma ideologia desde o inicio da banda:
Vertigo Tour Brasil - 2006
RockPalast 1983:
A Grato! está participando do Concurso Conexão Vivo, entre divulge e principalmente VOTE, é simples do lado direito da tela abaixo da logo da banda.
O perfil da banda é este:
http://bandagrato.conexaovivo.com.br
Acesse, adicione, divulgue.
Abaixo, um pouco sobre o que é Conexão Vivo:
"O Projeto Conexão Vivo 2009, contemplando os mais diversos gêneros musicais, tem o objetivo de valorizar e potencializar a carreira de grandes talentos musicais de todo o país, inserindo projetos artísticos inovadores na cadeia produtiva da música. Busca o Projeto dar visibilidade, capacitar, promover intercâmbio, formar público e registrar suas performances em CD e/ou DVD, e ainda, relacionar estas produções com outras áreas, como o cinema de animação. O Projeto realiza a veiculação e distribuição gratuita dos conteúdos gerados para qualificados públicos dentro e fora do país por meio de dispositivos móveis, web, rádio, TV e demais mídias físicas convencionais. O Conexão Vivo 2009 trabalhará no primeiro semestre com 24 (vinte e quatro) artistas pré-selecionados e, posteriormente, com 12 (doze) artistas finalistas classificados. O Conexão Vivo 2009 não oferece premiações em dinheiro, mas financia as condições, os produtos e o ambiente de relacionamento para que o artista inscrito se desenvolva e amplie a sua rede de relacionamentos, numa ação colaborativa."
Diego e Anna Flavia - Missionarios de nossa igreja em Aparecida de Goiânia, mas antes disso meu irmão e minha cunhada...
Pink Floyd
Carreira solo
Durante os interregnos musicais dos Pink Floyd, passava o tempo tocando como músico de estúdio, produzindo discos e até fez de engenheiro de som de palco para uma enorme variedade de espectáculos incluindo, algumas novidades e Roy Harper, Kate Bush, The Dream Academy, Grace Jones, Arcadia, Bryan Ferry, Robert Wyatt, Hawkwind, Paul McCartney, Ringo Starr, Sam Brown, Jools Holland, Propaganda, Pete Townshend, The Who, Supertramp (juntos criaram o êxito "Brother where you bound" do álbum com o mesmo nome), vários "supergrupos" de solidariedade e muito mais.
Guitarra
Um guitarrista de poucas técnicas, no entanto, com uma pegada muito sentimental. Ele transmite ao instrumento tudo o que ele realmente quer que seja executado ( isto é chamado pelos guitarristas de "feeling" ). Foi inovador no uso de efeitos sonoros na guitarra. Conhecido também por improvisar solos ao vivo feitos com a boca, com uma técnica magnífica, fazendo sua guitarra cantar.
David possui, dentre muitas outras guitarras, uma Fender Stratocaster de cor creme que é considerada como sendo uma das primeiras unidades fabricadas deste modelo. Ele raramente a usa em shows, por considera-la muito rara e especial, além do receio de que seja roubada. Ele pode ser visto tocando com esta guitarra no show comemorativo do aniversário da Fender Stratocaster, em 2004.
Em 2008 a Fender lançou uma Statocaster em sua homenagem, batizada de "Black Strat", na sua linha de guitarras "Artist Signature Series". O modelo recria, em detalhes, uma Stratocaster preta que Gilmour ha muitos anos frequentemente utiliza.
Vida Pessoal
Casou-se por duas vezes. Com sua primeira esposa, Ginger, teve quatro filhos: Alice (1976), Clare (1980), Sara (1982) e Matthew (1985).
Sua atual esposa é a jornalista e escritora Polly Samson. Casaram-se em 1994 durante a turnê The Division Bell. Tem neste casamento mais quatro filhos: Charlie adotivo (é filho de Polly e do poeta, ator e dramaturgo Heathcote Williams) e três biológicos: Joe, Gabriel e Romany.
É o membro mais novo do Pink Floyd. Foi convidado após a saída de Syd Barrett da banda. O primeiro trabalho do Pink Floyd liderado por David Gilmour (após a era Roger Waters) foi o disco A Momentary Lapse of Reason. Depois de algum tempo fora a banda voltou a lançar um disco com canções inéditas, The Division Bell. Nos anos 1990 foi lançado um disco ao vivo, em [[Earls Curt, Londres, chamado P.U.L.S.E., com direção e liderança de David Gilmour.
A aviação
David Gilmour é também um piloto experiente. Sua empresa, Intrepid Aviation, acumulou um impressionante conjunto de aeronaves históricas. Ele decidiu vender a Intrepid, pelo seguinte motivo:
"A Intrepid Aviation foi para mim uma forma de fazer meu hobby pagar a si mesmo , mas, gradualmente ao longo de alguns anos a Intrepid Aviation tornou-se um negócio, que tive de administrar. De repente eu percebi que em vez de ser um passatempo que desfrutava era uma empresa e por isso decidi vende-la. Não sou mais seu proprietário. Tenho apenas um bom e velho biplano no qual passeio pelo céu de vez em quando ..."
Discografia
Álbuns a solo
David Gilmour (1978)
Palais De Congres (1980)
About Face (1984)
Same (1990)
New Game (1992)
On an Island (2006)
Live In Gdansk (2008)
Com o Pink Floyd
Gilmour está presente na discografia do grupo entre 1968 e 1995, a saber:
A Saucerful of Secrets (1968)
Music from the Film More (1969)
Ummagumma (1969)
Atom Heart Mother (1970)
Meddle (1971)
Obscured by Clouds (1972)
The Dark Side of the Moon (1973)
Wish You Were Here (1975)
Animals (1977)
The Wall (1979)
The Final Cut (1983)
A Momentary Lapse of Reason (1987)
The Division Bell (1994)
P.U.L.S.E. (1995)
Filmografia
David Gilmour Live 1984 (1984)
David Gilmour in Concert (2002)
Remember That Night (2007)
David Gilmour live In Gdansk (2008) (Kit Edition)
Noé, construiu a arca na região do Iraque;
Abraão era de Ur, que ficava no Sul do Iraque;
Jonas pregou em Ninive, que ficava no Iraque;
Jacó encontrou-se com Raquel no Iraque;
Baltazar, rei da Babilonia, viu a "escrita na parede" no Iraque;
Daniel esteve na cova dos leões. Onde? No Iraque;
A Assíria, que ficava no Iraque, conquistou as dez tribosdeIsrael;
Os três reis magos eram do Iraque.