sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Fala sério...


Como diria o saudoso Tião carreiro com seu parceiro Pardinho:

" A coisa tá feia, a coisa tá preta.
Quem não for filho de Deus,
tá na unha do capeta".

A saga do U2 - parte 2

Confome o ultimo post, podemos ver o testemunho presencial de um brasileiro cristão que esteve no show da mega banda, confessem, é de arrepiar né???? Para entendermos e fixarmos a idéia de que o U2 tem um papel fundamental do seguimento Cristão fora das redomas e paredes eclesiásticas, deixo com vcs 3 videos que esclaressem um puco mais dessa jornada que transende o “Deite e Role” nu é cru do Rock´n Roll elevando o termo a uma espécie de “Deite e Role com amor a sua existência e do mundo ao seu redor”...Algumas conseqüências legais disso tudo, é que artistas Cristãos como o Delirious, Jars Of Clair; Sixpence, Pilar entre outros, se uniram para gravar versões dos rits parades do U2 para arrecadarem grana para o tratamento de AIDS na África... o cd tem o titulo de In The Name Of Love, se vc ainda não ouviu, é simplesmente perfeito, procure que vale a pena....Walk on......Nesse vídeo Bono chama a atenção mundial para os direitos humanos (ao citar Mr. King, ele se refere a Martin Luther King, revolucionário Cristão que marcou a história do protestantismo estadunidense)



Entrevista de Bono Vox com Bill Hybels (Líder Protestante estadunidense)



Continua...



Continua...



Continua

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A saga do U2 - parte 1



É isso ai galera... vai um post clonado do Mr. Deidão, pra quem curte essa mega, ultra, power banda de Rock n'roll Britanico... os garotos do U2

Inicio aqui um relato sobre os exercícios de alma que a banda irlandesa U2 (Você Também), vem idealizando à humanidade desde seu inicio em Dublin em meados de 1976, se tornando uma das maiores bandas de todo o planeta.Confira um pouco da história dos garotos AQUI!
Iniciemos essa jornada com o relato de quem esteve em uns dos 2 shows que o U2 fez no Brasil em 2006:

( “Hello, hello! I’m at a place called vertigo...” Foi ouvindo estes versos que eu me dei conta de onde estava: no estádio do Morumbi, assistindo ao show da banda U2, que tocava a segunda música do dia, em São Paulo...A reação à apresentação dos roqueiros irlandeses é geralmente essa mesmo. Ficamos meio que tontos diante do cenário gigante, da performance perfeita, do carisma de Bono...Seriam eles cristãos? Sim, eles são. Alguns podem torcer o nariz para essa afirmação. Conheço todos os argumentos contrários de cor, e, sobre isso, penso sobre como o nosso olhar se tornou superficial nos últimos anos, ou, então, como a nossa teologia se tornou rasa. Excluímos do nosso círculo quem não segue os mesmos padrões de comportamento. Enquanto isso, o “Você também” do U2 prefere incluir.Não sei se a maioria quer enxergar o miolo da questão, se quer tocar a alma desses artistas. Aos que desejam isso, sugiro uma leitura atenta das músicas. O U2 fala, principalmente, da loucura da vida moderna, das nossas cidades, da ausência de sentido das guerras, das conquistas, dos fracassos. Num mundo vertiginoso, eles procuram algo que os faça “sentir” –é o que diz “Vertigo”. Mas é também o que diz “I still haven’t found what I’m looking for”, na qual Bono canta a sua busca por entender o sentido da condição humana.As cidades sem nome, onde as luzes cegam, os arranjos eletrônicos que causam estranhamento... São esses os cenários desenhados pelo U2 em seu lamento pela tristeza do mundo, que vem desde o domingo sangrento de “Sunday Bloody Sunday”. A crítica musical muitas vezes o classifica como piegas. Porém a maneira como os irlandeses se colocam no hit parade, carregados de influências que vão dos Beatles aos punks Ramones, apresentando criações originalíssimas e baladas que marcam gerações, é surpreendente. Em todas as letras, há conceitos cristãos claros, e as bandeiras –como a coexistência pacífica das religiões, e não o ecumenismo— são as mais evangélicas que conheci.Há canções específicas em que o Evangelho é declarado de forma explícita, porém os que não são cristãos não a compreendem dessa forma. Dos primeiros CDs da banda até o consagrado “War”, as referências à fé predominam. Em “Boy”, o trabalho de estréia do U2, Bono canta em “I Will Folow” (“Eu Seguirei”): “I was on the outside when you said/ You needed me/ I was looking at myself/ I was blind, I could not see. (Eu estava por fora quando você disse. Preciso de você. Eu estava observando a mim mesmo/ Eu estava cego, não podia ver)”. Entre “Boy” e “War”, está “October”, considerado um dos trabalhos mais cristãos da banda.Além das declarações de fé do U2, o testemunho público de Bono confirma o que ele canta. O envolvimento do vocalista no Jubileu 2000, movimento que propõe o perdão da dívida externa dos países africanos, o forçou a atrasar em um ano o lançamento do novo CD. Há 25 anos casado com a mesma mulher, Bono fala com presidentes, discursa, prega em seus shows usando o palco como púlpito. Em qualquer oportunidade, ele está chamando atenção para a pobreza e a injustiça social.Tudo isso pode parecer novidade para nós, brasileiros, mas para irlandeses e americanos, a confissão de fé dos roqueiros do U2 é praticamente domínio público. Este fato está sendo corrigido com o lançamento de “Walk On A Jornada Espiritual do U2”, tradução do livro de Steve Stockman (W4 Editora). Neste ensaio, vemos a compilação de milhares de entrevistas de Bono Vox ao longo dos anos e descobrimos que ele mesmo parou de tocar no assunto igreja para evitar maiores transtornos pessoais e na carreira da banda. Mas há muitas outras coisas interessantes a conferir no livro.O passado do jovem vocalista em Dublin, o tempo de escola bíblica, é um dos capítulos interessantes. Entendemos o que era o movimento evangélico daquele lugar naqueles tempos. Era o auge da guerra entre católicos e protestantes e a igreja não estava encerrada entre as quatros paredes do templo, e sim nas trincheiras. As canções não eram apenas de louvor, mas também de protesto por tamanha incoerência de ambos os lados da batalha. Quem não se lembra da cena de Sinéad O’Connor, a cantora careca de “Nothing Compares 2 U”, queimando a fotografia do Papa?O U2 é um produto da Igreja, mas não para CONSUMO INTERNO. Hoje, vejo em Bono inúmeras expressões do Evangelho, e dos valores que aprendemos aos domingos (ou que deveríamos estar aprendendo), vejo a tentativa frutífera de atingir para além do gueto que criamos, para além dos muros do templo. E isso, convenhamos, assusta a qualquer um. Ao mesmo tempo revela uma coragem que a maioria dos nossos músicos maravilhosos não tem. Aqui eu escrevo sem ironia: nós, cristãos, abastecemos o setor fonográfico há anos, com músicos que, fora da igreja, ajudam a embalar multidões com boa música cantada por não-cristãos, enquanto dentro produzem canções muitas vezes repetitivas e sem criatividade, sem força para ir além do muitas vezes mesquinho e vazio mercado evangélico.Não conheço Bono o suficiente para saber se ele é um exemplo a ser seguido, mas não posso ignorar a verdade de suas bandeiras. Quando assisto a um megashow como o que ele fez em São Paulo, considerado por muitos o maior show de rock da história do Brasil, não posso deixar de me sentir desafiado e de me identificar com a proposta desses malucos irlandeses.Nunca entendi que Jesus pregava a salvação para aqueles que fossem “bonzinhos”. Entendi que o céu era para aqueles que acolhessem o estrangeiro, para os que desse água ao sedento, comida ao faminto. Talvez seja essa a pergunta perseguida por Bono: o que é a salvação? A julgar por algumas letras e discursos da banda, a salvação é sinônimo de humanização. A partir do momento em que nos tornamos mais humanos, mais parecidos com Jesus nos tornamos. E, acima de tudo, a salvação é para todos, não apenas para um grupo de iniciados.Para concluir, o U2 nos ensina que o projeto de expressar os valores da Igreja para o além-muro pode dar certo, seja em canções, seja em políticas públicas. Não sei se poderia considerar heresia ouvir uma multidão como a que lotou o Morumbi cantando os versos de “40”, composição do CD “War”, na qual Bono é explícito em sua fé. Na música, ele diz: “You set my feet upon a rock. And made my footsteps firm. Many will see, many will see and hear (Você pôs meus pés sobre a rocha. E firmou os meus passos. Muitos verão, muitos verão, e ouvirão)”. Posso dar o testemunho de quem viu isso ao vivo, como eu. É emocionante. Ouvir o nome do Senhor exaltado dessa forma é de arrepiar) Palavras de Carlos Bezerra Jr.
Pra não ficar duvidas ai vai uma palinha do que foi o show e outro video mostrando que eles sempre defenderam a mesma ideologia desde o inicio da banda:

Vertigo Tour Brasil - 2006

RockPalast 1983:

domingo, 22 de fevereiro de 2009

A Grato! está participando do Concurso Conexão Vivo, entre divulge e principalmente VOTE, é simples do lado direito da tela abaixo da logo da banda.

O perfil da banda é este:

http://bandagrato.conexaovivo.com.br

Acesse, adicione, divulgue.

Abaixo, um pouco sobre o que é Conexão Vivo:

"O Projeto Conexão Vivo 2009, contemplando os mais diversos gêneros musicais, tem o objetivo de valorizar e potencializar a carreira de grandes talentos musicais de todo o país, inserindo projetos artísticos inovadores na cadeia produtiva da música. Busca o Projeto dar visibilidade, capacitar, promover intercâmbio, formar público e registrar suas performances em CD e/ou DVD, e ainda, relacionar estas produções com outras áreas, como o cinema de animação. O Projeto realiza a veiculação e distribuição gratuita dos conteúdos gerados para qualificados públicos dentro e fora do país por meio de dispositivos móveis, web, rádio, TV e demais mídias físicas convencionais. O Conexão Vivo 2009 trabalhará no primeiro semestre com 24 (vinte e quatro) artistas pré-selecionados e, posteriormente, com 12 (doze) artistas finalistas classificados. O Conexão Vivo 2009 não oferece premiações em dinheiro, mas financia as condições, os produtos e o ambiente de relacionamento para que o artista inscrito se desenvolva e amplie a sua rede de relacionamentos, numa ação colaborativa."

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Sonzera esse violão... pra quem curte musica bem feita!!!

Sentiremos Saudades
"fíu" sou seu fãn... caracas como amamos vc's... o jeito "tranquilo" e "de boa" de vocês nos ensina a levar a vida de uma forma diferente, vc's ficaram com agente por um ano, mas as marcas deixadas ficaram por muito mais tempo. Que Deus vos acompanhe por onde colocares a planta de vossos pés!!!!

Diego e Anna Flavia - Missionarios de nossa igreja em Aparecida de Goiânia, mas antes disso meu irmão e minha cunhada...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Guitarrista que se preze tem que conhecer esse nome... PETE CORNISH

Galera nos proximos post vou tentar mostrar alguns dos equipamentos usado por David Guilmor ao longo de sua carreira, tanto com o Pink Floyd e em sua carreira solo... espero que gostem.
Mas antes de falarmos dos equipamentos do Guilmor, temos que conhecer um pouco mais de uma lenda viva dos equipamentos... o cara é simplismente um monstro no que diz respeito a montagens de pedais, pedaleiras, amp's e etc... vou listar alguns de seus clientes fieis, que consomem todos seus equipamentos:



David guimor (Pink floyd)
Roger Waters (Pink Floyd)
Mike Rutherford (Genesis)
Steve Hacket (Genesis)
Brian May (Queen)
Freddy Mercury(Queen)
John Deacon (Queen)
Andy Summers (Police)
Glen Tipton (Judas Priest)
K.K. Downing (Judas Priest)
Geoff Downes (Yes)
Tony Iommi (Black Sabbath)
James Honeyman-Scot (The Pretenders)
Malcolm Foster (the Pretenders)
Chrissie Hynde (The Pretenders)
Dave Murray (Iron Maden)

Uff..... cancei.... mas tem mais um monte!!!


Roland Orzabal (Tears for Fears)
Adrian Smith (Iron Maden)
Eric Clapton
Paul McCartney
Mark Knopfler
Guy Babylon (Elton John)


Vou parar por aqui se não o blogger acaba e não termino... kkkkk, mas por esses caras já da pra ter uma noção do que esse "tal de" PETE CORNISH é capaz de fazer.


fotos de seus brinquedinhos...




Aí vai um post em homenagem ao mestre dos solos sentimentais... grande David Guilmor! Um dia eu toco parecido com ele... (quem sabe!?)

Biografia

David Jon Gilmour, mais conhecido como David Gilmour agraciado com a Ordem do Império Britânico, é o guitarrista e vocalista da banda inglesa Pink Floyd (que na minha opinião a maior e melhor banda de todos os tempos...), Nasceu em Cambridge Inglaterra e cresceu em Grantchester Meadows. A sua educação teve lugar na Waldorf School e foi durante muitos anos um modelo para essa escola, tendo no entanto descrito a sua educação como “horrível”.

Pink Floyd

Conheceu Syd Barrett quando frequentava o Colégio de Artes e Tecnologia de Cambridge, embora não tenha pertencido á formação inicial dos Pink Floyd. Seu primeiro grupo chamava-se Joker’s Wild para quem começou a tocar em 1963. A banda mudou o seu nome para Flowers em 1967 tendo acabado nesse mesmo ano, tendo Gilmour formado os Bullitt. Juntou-se aos Pink Floyd em Janeiro do ano seguinte. Syd Barrett saiu do grupo alguns meses mais tarde e ele então assumiu o papel de guitarrista principal.
Roger Waters deixou o grupo em 1985 assumindo que sem ele os Pink Floyd se desmembrariam. Em vez disso, David Gilmour assumiu por completo o controle da banda e criou A momentary lapse of reason.

Ele explica:

"Eu tinha um sem número de problemas com a direcção da banda no passado recente, antes de Roger sair. Eu achava que as músicas tinham muitas palavras, e que devido ao significado dessas palavras serem tão importantes, a música tinha-se tornado um mero veículo para as letras, o que não era muito inspirador...The dark side of the moon e Wish you were here tiveram um enorme sucesso, não apenas devido à contribuição de Roger, mas também porque havia um equilíbrio maior entre a música e as palavras do que em álbuns mais recentes. É isso que estou a tentando fazer em A momentary lapse of reason mais focado na música, restaurar o equilíbrio."

Carreira solo

Durante os interregnos musicais dos Pink Floyd, passava o tempo tocando como músico de estúdio, produzindo discos e até fez de engenheiro de som de palco para uma enorme variedade de espectáculos incluindo, algumas novidades e Roy Harper, Kate Bush, The Dream Academy, Grace Jones, Arcadia, Bryan Ferry, Robert Wyatt, Hawkwind, Paul McCartney, Ringo Starr, Sam Brown, Jools Holland, Propaganda, Pete Townshend, The Who, Supertramp (juntos criaram o êxito "Brother where you bound" do álbum com o mesmo nome), vários "supergrupos" de solidariedade e muito mais.
Lançou o seu primeiro álbum, epónimo, na Primavera de 1978. O seu segundo álbum About face foi editado em 1984.
Em 2002 fez uma série de concertos acústicos a solo em Londres e Paris, juntamente com uma pequena banda e coro, e que foi documentado na edição de David Gilmour in Concert.
Recentemente em 2006 lançou mais um trabalho solo, On An Island, considerado por ele o seu melhor trabalho em 30 anos. O disco contou com um elenco de nomes de ouro na música, os quais já conhecidos pela maioria dos fãs de Gilmour como o Guy Platt, Jon Carin e Richard Wright , além das participações de David Crosby e Graham Nash, e a co-produção do guitarrista Phil Manzanera.
No ano de 2008, Gilmour lançou o DVD Duplo "Remember That Night - Live at the Royal Albert Hall" que sintetizou os grandes shows deste seu, até aqui, último trabalho.

Guitarra

Um guitarrista de poucas técnicas, no entanto, com uma pegada muito sentimental. Ele transmite ao instrumento tudo o que ele realmente quer que seja executado ( isto é chamado pelos guitarristas de "feeling" ). Foi inovador no uso de efeitos sonoros na guitarra. Conhecido também por improvisar solos ao vivo feitos com a boca, com uma técnica magnífica, fazendo sua guitarra cantar.
David possui, dentre muitas outras guitarras, uma Fender Stratocaster de cor creme que é considerada como sendo uma das primeiras unidades fabricadas deste modelo. Ele raramente a usa em shows, por considera-la muito rara e especial, além do receio de que seja roubada. Ele pode ser visto tocando com esta guitarra no show comemorativo do aniversário da Fender Stratocaster, em 2004.
Em 2008 a Fender lançou uma Statocaster em sua homenagem, batizada de "Black Strat", na sua linha de guitarras "Artist Signature Series". O modelo recria, em detalhes, uma Stratocaster preta que Gilmour ha muitos anos frequentemente utiliza.

Vida Pessoal

Casou-se por duas vezes. Com sua primeira esposa, Ginger, teve quatro filhos: Alice (1976), Clare (1980), Sara (1982) e Matthew (1985).
Sua atual esposa é a jornalista e escritora Polly Samson. Casaram-se em 1994 durante a turnê The Division Bell. Tem neste casamento mais quatro filhos: Charlie adotivo (é filho de Polly e do poeta, ator e dramaturgo Heathcote Williams) e três biológicos: Joe, Gabriel e Romany.
É o membro mais novo do Pink Floyd. Foi convidado após a saída de Syd Barrett da banda. O primeiro trabalho do Pink Floyd liderado por David Gilmour (após a era Roger Waters) foi o disco A Momentary Lapse of Reason. Depois de algum tempo fora a banda voltou a lançar um disco com canções inéditas, The Division Bell. Nos anos 1990 foi lançado um disco ao vivo, em [[Earls Curt, Londres, chamado P.U.L.S.E., com direção e liderança de David Gilmour.


A aviação

David Gilmour é também um piloto experiente. Sua empresa, Intrepid Aviation, acumulou um impressionante conjunto de aeronaves históricas. Ele decidiu vender a Intrepid, pelo seguinte motivo:
"A Intrepid Aviation foi para mim uma forma de fazer meu hobby pagar a si mesmo , mas, gradualmente ao longo de alguns anos a Intrepid Aviation tornou-se um negócio, que tive de administrar. De repente eu percebi que em vez de ser um passatempo que desfrutava era uma empresa e por isso decidi vende-la. Não sou mais seu proprietário. Tenho apenas um bom e velho biplano no qual passeio pelo céu de vez em quando ..."

Discografia

Álbuns a solo
David Gilmour (1978)
Palais De Congres (1980)
About Face (1984)
Same (1990)
New Game (1992)
On an Island (2006)
Live In Gdansk (2008)
Com o Pink Floyd
Gilmour está presente na discografia do grupo entre 1968 e 1995, a saber:
A Saucerful of Secrets (1968)
Music from the Film More (1969)
Ummagumma (1969)
Atom Heart Mother (1970)
Meddle (1971)
Obscured by Clouds (1972)
The Dark Side of the Moon (1973)
Wish You Were Here (1975)
Animals (1977)
The Wall (1979)
The Final Cut (1983)
A Momentary Lapse of Reason (1987)
The Division Bell (1994)
P.U.L.S.E. (1995)
Filmografia
David Gilmour Live 1984 (1984)
David Gilmour in Concert (2002)
Remember That Night (2007)
David Gilmour live In Gdansk (2008) (Kit Edition)

Algumas curiosidades a respeito do Iraque

Você sabia que a terra onde existe uma guerra de interesses mundiais por causa do petróleo, o Iraque, possui memoráveis histórias e mitos da civilização?
Pois é...!

É um dos prováveis lugares onde era o Jardim do Edem;
A Mesopotamia, onde agora é o Iraque, foi o berço da civilização;

Noé, construiu a arca na região do Iraque;

A torre de Babel ficava no Iraque;

Abraão era de Ur, que ficava no Sul do Iraque;

A esposa de Isac, Rebeca era de Nahor, que ficava no Iraque;

Jonas pregou em Ninive, que ficava no Iraque;

Jacó encontrou-se com Raquel no Iraque;

Baltazar, rei da Babilonia, viu a "escrita na parede" no Iraque;

Daniel esteve na cova dos leões. Onde? No Iraque;

A Assíria, que ficava no Iraque, conquistou as dez tribosdeIsrael;

Os três reis magos eram do Iraque.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

É isso ai galera uma nova etapa em minha vida, blogger novo, banda nova... espero que gostem dos post’s... vou começar com uma homenagem pra banda GRATO!... esse é o nome, e desde o dia 14 comecei uma saga implacável em busca do som perfeito, com os caras que já estão juntos na estrada a algum tempo. A banda é formada por Don nos vocais mandando muito com sua voz impecável, sua voz única atinge notas agudas e falsetes com facilidade e destreza, na batera Greg transformando o celebro da galera em arroz (rs) com sua pegada forte, o Deidão que manda muiiiiitoo no Baixo, formando a cozinha perfeita da banda, nos teclados virtuosos e cheios de harmonia está o Campbell e agora eu tocando guitarra...

A Grato! trata basicamente de sentimentos e aspirações, daquilo que o ser humano tem de mais íntimo. Jamais caindo numa melancolia negativa ou numa espécie de rancor contra o mundo, suas músicas expressam a vida com autenticidade, sem se furtar de abordar o que é preciso o autor da vida. Trazendo uma sonoridade rara dentro do cenário nacional com seu Indie Rock mesclando Brit/pop e MPB. Esses nuances mesclados a uma cozinha competente, ora sutil, ora pesada, dá a Grato! uma característica marcante aos ouvidos e olhos dos espectadores, conquistando crítica e aceitação de revistas de distribuição nacional como a Comando Rock e diversos blogs e sites dedicados a música.